Imagine ser um médico renomado, com 60 anos de vida e quase 35 dedicados à profissão. Imagine ainda ser alguém acostumado a cuidar dos outros, mas que raramente se permite ser cuidado. Esse é o caso do Dr. Roberto, um cardiologista experiente que sempre colocou os pacientes em primeiro lugar, muitas vezes esquecendo-se de si mesmo.
Dr. Roberto era conhecido por sua dedicação incansável ao trabalho. Ele adorava massagens e relaxamentos, pois sabia bem como o estresse do dia a dia impacta diretamente na saúde física e mental. No entanto, apesar de indicar técnicas de relaxamento para seus pacientes, ele próprio não encontrava tempo para desacelerar. Até que um dia, incentivado por um colega médico, decidiu experimentar algo diferente: uma sessão de massagem tântrica.
Chegando ao espaço onde ocorreria a sessão, o Dr. Roberto estava curioso, mas também um pouco cético. "Será que isso realmente vai funcionar para mim? Eu sou tão... prático", disse ele, rindo timidamente. Era evidente que, mesmo sendo um homem confiante e seguro no consultório, ali ele se sentia vulnerável, fora de sua zona de conforto.
Com calma e respeito, expliquei ao Dr. Roberto que a massagem tântrica não era apenas sobre relaxamento físico, mas sim uma jornada de autoconhecimento e reconexão consigo mesmo. Para alguém que passou décadas cuidando dos corpos e corações alheios, aquilo soava intrigante — e talvez até necessário.
A sessão começou com uma breve conversa, criando um ambiente seguro e acolhedor. O Dr. Roberto foi convidado a deixar de lado o jaleco (metafórico ou não) e simplesmente existir, sem pressão ou expectativas. Utilizando óleos aromáticos e técnicas suaves, comecei a trabalhar seu corpo, liberando tensões acumuladas ao longo dos anos. A cada toque, era possível sentir o peso das responsabilidades sendo lentamente substituído por uma sensação de leveza.
No meio da sessão, algo inesperado aconteceu. O Dr. Roberto, que inicialmente parecia distante e analítico, começou a se entregar profundamente à experiência. Ele respirava de forma mais tranquila, sorria involuntariamente e, em determinado momento, comentou: "Sabe, eu nunca me permiti sentir isso antes. É como se meu corpo finalmente pudesse descansar."
Ao final da sessão, ele estava transformado. Não apenas fisicamente relaxado, mas emocionalmente renovado. Sentado na maca, enquanto tomava um chá calmante, ele refletiu: "Passei a vida inteira cuidando de corações, mas hoje percebi que também preciso cuidar do meu. E não só do coração que bate no peito, mas do coração que sente, que vive."
Nos dias seguintes, recebi uma mensagem do Dr. Roberto dizendo que havia marcado outra sessão e que já estava recomendando a experiência para alguns colegas médicos. Ele também compartilhou comigo que, desde a sessão, vinha dormindo melhor, sentindo menos cansaço e até tendo mais paciência no consultório. "Acho que aprendi que, para cuidar bem dos outros, preciso cuidar de mim primeiro", escreveu ele.
Já nesta nova sessão ele se despiu e se entregou totalmente, teve dois orgasmo, coisa que ele disse não ser normal, pois não é acostumado a gozar duas vezes, mas se rendeu ao meu toque, se soltou e me deixou leva-lo ao planeta Kali do prazer.
Essa história me fez lembrar que todos nós, independentemente da nossa profissão ou posição na vida, precisamos de momentos de pausa e autocuidado. Seja você um médico, advogado, professor ou qualquer outro profissional, é essencial redescobrir o prazer de ser cuidado e reconectar-se consigo mesmo.
E você? Quando foi a última vez que parou para cuidar de si? 🌿
Se quiser viver uma experiência como a do Dr. Roberto, estou aqui para guiá-lo nessa jornada de relaxamento, autoconhecimento e transformação. Com profissionalismo, respeito e um toque especial de atenção aos detalhes, vamos juntos explorar o poder do tantra.
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Porque, afinal, todos merecemos nos sentir cuidados — especialmente aqueles que tanto cuidam dos outros. ❤️
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