A Calcinha Amarela e o Noivo Encantado


 


A Calcinha Amarela e o Noivo Encantado


Um cliente do interior, um pedido inesperado e a peça íntima que virou memória proibida.


Tem coisas que a gente vive uma vez e nunca mais esquece. E tem outras… que a gente nunca imaginou viver.


Era uma tarde tranquila. Eu ia atender um novo cliente, Carlos Eduardo – ou Cadu, como se apresentou. Ele é de São José do Rio Preto, veio pra São Paulo com tudo marcado: horário certo, energia boa, uma gentileza no olhar.


Logo nos primeiros minutos, percebi que ele estava nervoso. Mas era aquele nervoso de quem está prestes a fazer algo que sempre sonhou. Conversamos um pouco, nos conectamos… e então, o inesperado:


— Você vende essa calcinha?


A pergunta veio como quem pede um copo d’água. Natural. Direto. Sem cerimônia.


— O quê? — respondi surpresa.


— A sua calcinha. Amei. Quero comprar.


Acho que fiz uma cara de espanto. Mas ele continuou, firme, sorrindo:


— É linda. A cor… você com ela é um sonho. Eu vou casar no final do mês, mas queria levar uma lembrança sua. A mais íntima. Com esse cheirinho delicioso...


Ele falava com sinceridade. Sem vulgaridade, sem apelação. Só desejo. Admiração. E uma urgência quase adolescente, como se aquele momento precisasse virar eternidade.


— Essa calcinha é especial — eu disse. — É da Fruit De La Passion. Uso só em momentos marcantes.


Ele sorriu, olhou nos meus olhos e disse:


— Justamente por isso. Você é outro nível. E essa calcinha… é poesia. Me diz quanto. Eu pago. Faço Pix na hora.


Respirei fundo. Ele não estava brincando.


— Você confia em mim? — perguntou.


— Confio.


Minutos depois, o Pix estava feito. O valor: 500 reais.


Olhei pra ele. Olhei pra mim. E resolvi: entregar a calcinha… By by minha amarelinha querida...


Aquele dia me ensinou que o inesperado pode ser mágico. Nunca imaginei vender uma lingerie usada. Mas naquele momento, ela ganhou outro destino. Foi além do tecido, da cor, do aroma.


Virou um símbolo. De desejo. De conexão. De algo que escapou das regras.


O Cadu foi embora com a peça nas mãos, e talvez com um dilema no coração. A noiva nunca vai saber. Mas ele… ah, ele nunca mais vai esquecer.


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