DO NORTE AO SUL: A DESCOBERTA DO JEITO TÂNTRICO DE SENTIR PRAZER
Era mais um dia, véspera de feriado, quando uma mensagem surgiu na minha tela. Um homem bem-educado, gentil e cordial me procurou para saber mais sobre meu atendimento e minha experiência com massagem. Ele era do norte — não do nosso país, mas de terras acima da linha do equador. Me contou que falava português e que estaria visitando São Paulo após o dia 19 de julho.
Claro que dei atenção, como sempre faço. Posso até demorar para responder, mas respondo. Sou assim: presente com quem me procura com respeito.
Conversamos sobre massagem, sobre sua visita, combinamos dia, horário e local. No sábado, dia 19, ele chegou ao Brasil e me avisou, confirmando o agendamento para segunda, dia 21. Na manhã do encontro, acertamos os últimos detalhes e à noite, no horário combinado, lá estava eu, no lobby do hotel, aguardando por ele.
Em instantes, apareceu diante de mim, exatamente como havíamos combinado. A roupa facilitou a identificação, e o olhar, ah... o olhar confirmou a conexão. Após as apresentações, subimos juntos até o 18º andar. Subir... para sentir.
Assim que entramos no quarto, nos beijamos com uma timidez doce, que logo se transformou em algo mais forte, intenso e cheio de volúpia. Como ambos já estávamos de banho tomado, ele guardou meu casaco, e logo voltamos um ao outro.
O contraste das nossas peles ficou evidente quando comecei a espalhar o creme. Ele, com a pele alva... e eu, morena, com aquele bronzeamento artificial que o inverno exige para manter a marquinha gostosa. Brinquei com ele:
— Eu sou pretinha
Ele não entendeu. Expliquei, rimos. E completei:
— Perto de você, eu sou pretinha.
Esse momento quebrou o gelo. Ficamos mais leves, íntimos e soltos. A massagem seguiu tranquila, mas com intensidade crescente. E ele soltou:
Que delícia.
O tantra permite isso: a fluidez natural entre o toque, o desejo e a energia. E ele estava ali, curioso, entregue... e eu pronta para mostrar, na prática, tudo o que aprendi na teoria.
A cada deslizar dos meus dedos, havia uma reação. Um arrepio, um suspiro, um som vindo da sua boca. Sua respiração mudava, ficando mais profunda, mais densa. Eu sentia que seu corpo cansado carregava tensões invisíveis, e precisava do toque certo, no tempo certo, no local certo.
Ali, no meu “templo”, acolhi esse estrangeiro como quem acolhe um pedido silencioso de cura. Porque muitas vezes, na correria do mundo, esquecemos de nos permitir o toque, a presença, a troca verdadeira de energia.
Através da respiração guiada, ele foi lentamente largando seus pesos. E como um bom praticante de Yoga ele foi conduzido e entrou no clima do universo tântrico.
Na minha presença, ele não pediu muito. Apenas desejava ser tocado. Sentido. Queria um tipo de encontro que não se traduz em palavras — apenas em pele, respiração e presença.
Iniciamos a jornada com a massagem tântrica. Toque por toque, o frio foi se derretendo. Seu corpo abriu espaço para o agora, para o sentir, para o calor.
Quando nossos corpos já dançavam em sintonia, meus movimentos se tornaram mais profundos. A energia dele vibrava sob minhas mãos — como se eu fosse o mapa e ele, o viajante pronto para se perder.
Explorei com reverência. Desci suavemente pelas linhas do seu corpo, visitando territórios que talvez nem ele soubesse que existiam. O quarto em silêncio, mas dentro dele havia trovões. Quando deixei meus cabelos escorregarem sobre seu abdômen, ele arqueou o corpo — como se uma onda invisível o atravessasse. Mais uma vez ouvir ele dizer que estava gostoso e que delícia.
Com a massagem lingam, toquei mais do que o corpo. Toquei sua essência.
Sem pressa. Sem culpa. Só presença e verdade.
Ele sussurava. Renasceu ali, nos meus braços. O homem do Norte descobriu, ao Sul, um novo jeito de sentir prazer.
Um prazer que não se compra. Um prazer que se desperta.
Quando seu corpo já dançava com o meu em plena sintonia de presença, o óleo Nuru selou o instante. Pele na pele, respiração na respiração. O tempo sumiu. A razão também. Só restou o sentir.
A vibração crescia… assim como algo entre suas pernas. Pedi que virasse. E naquela intensidade, soube que o momento merecia entrega total.
Despejei o óleo em meus próprios seios, e fui lambuzando cada curva do meu corpo com cuidado e intenção. O toque escorregadio se espalhou por mim como uma promessa. E então iniciei o ritual Nuru — corpo no corpo, pele deslizando sobre pele, com leveza e volúpia.
Nossos corpos se alinharam por completo. Não havia mais norte ou sul. Havia apenas o agora — quente, vibrante e eterno.
Ele emitiu alguns sussurros contidos, e isso me incendiava por dentro. Não era preciso dizer nada. O corpo falava. O prazer respondia.
Me deixei levar pela intuição e me entreguei ao deleite de sentir e provocar. Num gesto natural, explorei com a boca o que pulsava entre suas pernas.
Aquele homem do norte estava armado e precisava sentir o que a minha boca e língua sabe fazer, a arte de um oral bem feito e molhado, vale por mil palavras ou por palavra alguma. Um carinho leve e um bom sexo oral molhado, profundo, feito com toda a arte e tesão que uma brasileira sabe oferecer. Ele não conseguia conter os sussuros. A cada ação tinha a reação imediata, mais um que delícia. E o perigo real, imediato e intenso.
E ele como um elegante cavalheiro retribuiu e fez um gostoso e maravilhoso oral que me deixou enxancada e acabamos indo para um 69 delícioso, tamanho o tesão que estava naquele quarto de hotel.
Com o calor do momento em alta, vesti a proteção com um preservativo pele a pele, parecia que náo havia nada me encaixei de costas, lenta, devagar, sentindo centímetro por centímetro daquela presença firme, rígida, aquele pênis era algo que eu precisava sentir e aproveitar cada centímetro daquele colosso, que parecia não ter fim. Senti seu calor, seu pulso dentro de mim, e ali não havia mais começo, nem fim — apenas uma conexão primal e sensível, quase sagrada.
Os movimentos fluíam por instinto, como ondas. Após acostumar com tudo aquilo dentro de mim, fiquei enlouquecida e comecei a dita o ritmo, fui intensificando os movimentos da cavalgada, ora sutil, ora loucamente insaciavel, que loucura era ter tudo aquilo dentro da minha ppk. Em alguns momentos eu olhava para tras para ver a reação dele, que ora virava os olhos ou fechava, era prazer que ele queria e eu estava dando, dando muito gostoso para aquele macho. Os Nossos corpos seguiam um ritmo próprio, guiado pelo prazer e pela entrega. Ali, no alto da cidade, nos tornamos dois corpos em fusão, dançando no compasso do desejo, do prazer que todos merecem ter. Homem, mulher ou o que você quiser ser. Tudo e todos podem e precisam ter o prazer e descobrir o orgasmo em conjunto.
APÓS mudarmos de posição onde a cavalgada teve inicio de costas e depois de frente onde podemos nos beijarmos intensamente e sentir muito mais um ao outro e o calor daquele quarto de hotel lembrar o calor do deserto, para variamos de posição onde ele teve a visão de um ângulo de 90 graus e minha bunda empinada provocava isso nele, que ficou doido e foi aumentando o ritmo, cada estocada eu náo me aguentava e gemia, cada vez mais alto. Variamos de posição dessa vez fiquei em pé apoiada na cama e ele se encaixou e me penetrou e o ritmo foi ficando mais forte e intenso a respiração mais ofegante ficamos curtindo aquele momento.
Era o prazer chegando, e ele também estava a ponto de explodir dentro de mim, mas antes ele pediu, quero ir de papai e mamãe, segundo ele a posicao de sua preferencia. E assim, partimos para o extase, para o orgasmo em conjunto, quando o homem do norte explodiu dentro de mim. O prazer invadiu o quarto se espalhando e saciando todo o tesao represado.
Após o período combinado de duas horas intensas de pura conexão com a massagem tântrica mais Nuru e uma finalização completa que nos tirou de orbita
Nos despedimos com um selinho e um olhar profundo. Ele não precisava dizer nada. Eu entendi.
E disse apenas:
— Essa é a beleza do tantra. Ele revela, cura e eterniza.
E com um ate breve do homem do norte.
Que já disse que fica ate sábado no pais.
Quem sabe náo teremos a parte dois desse encontro de norte a sul
Nos despedimos com um selinho e um olhar profundo. Ele não precisava dizer nada. Eu entendi.
E disse apenas:
— Essa é a beleza do tantra. Ele revela, cura e eterniza.
E com um ate breve do homem do norte.
Que já disse que fica ate sábado no pais.
Quem sabe náo teremos a parte dois desse encontro de norte a sul

Boa Noite Kali, aqui é o Carlos , de Sorocaba Acabei ler o este texto maravilhoso, que permite que ao leitor imaginar esta vivenciando as sensações descritas por vc. Vc é uma deusa do prazer. Logo quero repetir o nosso encontro, pois vc vc é divina.
ResponderExcluir