Calor no Inverno – Um Encontro a Três na Piscina

 

Era uma sexta-feira ensolarada, e mesmo em pleno inverno, o calor estava de tirar o fôlego. Maya, minha querida amiga e parceira de aventuras, me ligou cedo:

“Kali, o Mario quer nos encontrar hoje… ele reservou uma suíte no Caribe, com piscina privativa. Tá afim?”

Sorri de imediato. Eu já sabia que seria uma tarde intensa. Coloquei meu biquíni preto cavado, que realça cada curva, e Maya apareceu com um vermelho ainda mais ousado, que deixava pouco — quase nada — para a imaginação.

Chegamos no motel perto da hora do almoço. O Mario nos recebeu com aquele sorriso de quem já estava imaginando tudo o que aconteceria.

“Minhas deusas… vocês vão me enlouquecer hoje.”

Fomos direto para a piscina. A água estava morna, perfeita. Maya e eu entramos juntas, rindo, molhando os cabelos e provocando o Mario, que ficava à beira da piscina, só observando.

— “Vem, Mario… não vai ficar só olhando.” — chamei, deslizando minhas mãos molhadas pelo meu corpo.

Ele entrou, e a brincadeira começou. Maya se aproximou por trás dele, passando as mãos pelos ombros, enquanto eu massageava seu peito, sentindo a respiração dele acelerar. A água envolvia nossos corpos, tornando cada toque ainda mais intenso.

“Vocês sabem o que estão fazendo comigo…” — ele sussurrou, com um sorriso travesso.

Nos revezávamos entre toques suaves e carícias ousadas. Maya, com aquele jeito doce e provocador, começou a massagear as pernas dele debaixo d’água, enquanto eu subia minhas mãos lentamente até seu pescoço, pressionando levemente, sentindo o calor aumentar.

Saímos da piscina e fomos para a espreguiçadeira, onde o sol batia forte. Peguei o óleo de massagem e espalhei pelas costas do Mario, enquanto Maya, com seu toque delicado, cuidava dos pés dele. Ele gemia baixo, totalmente entregue.

Quando virou de frente, a tensão já era insuportável. Nossos olhares se encontraram, e sem precisar dizer nada, nós duas intensificamos o jogo. Beijos, mãos deslizando, corpos quentes se misturando… até que a respiração dele ficou ofegante, e o momento de prazer chegou para todos nós.

Deitamos juntos, rindo e ainda ofegantes, sentindo o sol secar nossas peles. Mario, satisfeito, apenas disse:

“Eu não sei como vou superar isso… vocês são um perigo juntas.”

E eu e Maya trocamos um olhar cúmplice. Porque sabíamos que, quando estamos juntas, nenhuma fantasia é impossível.

Se você também quer viver algo inesquecível, sozinho ou em dupla… me chame.

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